A Coordenadoria de Trânsito de Itajaí (Codetran), por meio da Diretoria de Educação para o Trânsito (Edutran), intensificou suas atividades durante este mês para fortalecer ainda mais o movimento Maio Amarelo 2022. O objetivo da campanha é conscientizar o maior número de pessoas possível durante estas ações sobre a importância da segurança no trânsito.
Desde o início de maio, a programação alcançou centenas de crianças e adultos em diversas atividades educativas. Destaque para a retomada do Programa Motorista do Futuro, que completa cinco anos e já capacitou mais de 1.200 crianças, além de ser o projeto mais antigo de educação para o trânsito nas escolas do município. Neste mês, 163 crianças receberão o treinamento e certificação dos agentes de trânsito.
“Sabemos que a educação contribui para a formação cidadã de crianças e adultos, por isso nos esforçamos para promover a transformação dos nossos usuários, priorizando uma conduta preventiva no trânsito, por meio das ações da Diretoria de Educação para o Trânsito”, destaca o coordenador da Codetran, Robson Allan Costa.
Outras ações como blitze educativas, palestras em escolas e empresas, jogos com aprendizado para o trânsito, cidadania e meio ambiente também são realizadas neste mês.
“Pedimos a atenção e a colaboração dos nossos condutores que forem abordados nestas blitze educativas, pois além de ensinamentos sobre o trânsito as crianças também estão praticando a cidadania e empatia pelos demais usuários”, finaliza o coordenador Robson.
Movimento mundial
O Maio Amarelo é um movimento mundial que tem como objetivo conscientizar a sociedade sobre os perigos e o alto índice de mortos e feridos no trânsito, bem como orientar sobre ações de segurança e prevenção. Em março de 2010, a Assembleia Geral das Nações Unidas editou uma resolução definindo o período de 2011 a 2020 como a “Década de Ações para a Segurança no Trânsito”. A base para este documento foi um estudo da Organização Mundial da Saúde que contabilizou, em 2009, cerca de 1,3 milhão de mortes por acidentes de trânsito em 178 países e, aproximadamente, 50 milhões de pessoas que sobreviveram com sequelas.